Popular entre jovens e adultos, o alimento divide opiniões. Veja o que realmente importa.
A manteiga de amendoim está se tornando um item comum nas prateleiras de supermercados, academias e dietas de influenciadores digitais. Mas será que ela merece o título de superalimento — ou seria uma armadilha calórica escondida sob uma imagem saudável?
Segundo nutricionistas, a resposta está no equilíbrio. A manteiga de amendoim pode, sim, ser uma excelente fonte de gorduras boas, proteínas e fibras, além de conter vitaminas do complexo B, magnésio e antioxidantes. No entanto, seu alto valor calórico exige moderação: apenas duas colheres de sopa somam cerca de 180 a 200 calorias.
“Quanto mais variada for a alimentação, melhor para a saúde. E isso inclui não demonizar nem endeusar alimentos isoladamente”, explica o nutricionista consultado pela reportagem.
1. Ingredientes:
Prefira versões com 100% amendoim. Se houver sal, que seja em pequena quantidade.
Evite:
Açúcar adicionado
Óleo de palma ou hidrogenado
Conservantes e emulsificantes
Aromatizantes e adoçantes como sucralose e vanilina
2. Consistência:
A manteiga de amendoim natural tende a se separar, com o óleo subindo à superfície. Isso é normal e indica que não há estabilizantes químicos. Basta mexer bem antes de usar.
3. Rotulagem:
Procure rótulos com expressões como "100% amendoim", "sem adição de açúcar", "sem óleo de palma", ou "natural".
Depende da dose e da qualidade. Quando consumida com equilíbrio e escolhida corretamente, a manteiga de amendoim pode sim fazer parte de uma alimentação saudável. O erro está no excesso ou no consumo de versões ultraprocessadas.
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